segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Um pouco de tempo para descansar!

           Aqui está uma coisa rara!  Este ano tem sido difícil, descansar, desligar de todos os afazeres quotidianos : os comuns, os inadiáveis e os forçados.  Fechar os olhos e ficar por momentos  numa calma interior revigorante.                                                                                               

                                                                                                           macaco japonês 

sábado, 22 de dezembro de 2012

Artur Rubinsten, o pianista de eleição!

Arthur Rubinstein 
Tal como Picasso, quando pintava, dizia que o fazia com o estômago, Rubinstein tambem quando tocava piano dizia que o fazia com o estõmago.
A sua entrega era total.
Apesar do deu ar sério enquanto tocava, era uma pessoa extremamente bem disposta e com um sentido de humor muito particular. 



Saltimbancos  de Pablo Picasso 

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

De que são feitas as estrelas?




Onde estão? No céu, lá longe longe! Não sei bem. Dizem alguns dos meus alunos. 
 Eu digo: estão aqui bem pertinho de mim. Algumas conheço-as. São aquelas que pelo seu brilho me ajudam a ver melhor. 
 Aquelas que me acompanham nas viagens de fantasia:  os meus alunos.
 Numa das últimas sesões deste período, fizemos um exercício de luz e sombras e colocámos questões pegando em pequenas formas recortadas em papel, que faziam lembrar estrelas. Fizemos perguntas, demos respostas e por momentos tivemos a magia da representação nas nossas mãos e nos nossos olhos. Pena tive de não ter comigo alguém que tivesse filmado a sessão para dar-vos a ver um pouco dessa magia que surge no nosso espaço de teatro. 

Deixo-vos uns pequeninos filmes que vos podem ajudar a fazer estrelas ou flocos de neve em papel recortado.  
Entretanto treinam o voso Inglês. 







terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Um ator em potência


Marco Fontinha apareceu ontem na sessão de teatro e pediu para assistir.
"Estou com curiosidade e talvez... possa inscrever-me."
 O Marco revelou-se ao fim de alguns minutos. 
 Quando se formaram grupos para uns jogos de improvisação o Marco avançou com imensa graça e ...pronto. Acho que temos artista.  Se a mãe autorizar vai ser bom com certeza. 
  És  muito bem vindo. 


 figura de ilustração de Bernard Jeunet 



  

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Deslumbramento assustador

A coragem dos homens leva-os a enfrentar forças da natureza que são implacáveis. 
 Porque será que os pequenos desafios do dia a dia não são enfrentados com a mesma grandeza de espírito?
 Coragem é preciso!  E prazer pela descobeta também. 
Toca a estudar, toca a pesquisar, toca a procurar praticar com persistência as tarefas que ainda não dominamos. 

domingo, 25 de novembro de 2012

Brilho do olhar

Pois temos esse nosso brilho no olhar para mostar o quão bom é escutar o quão bom é ver o quão bom é aprender, esse é o prazer no nosso brilho de olhar. 

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Mar


Quem melhor que SOPHIA falou do mar? para ela todos os dias eram "dia do mar "

MAR

Mar, metade da minha alma é feita de maresia
Pois é pela mesma inquietação e nostalgia,
Que há no vasto clamor da maré cheia,
Que nunca nenhum bem me satisfez.
E é porque as tuas ondas desfeitas pela areia
Mais fortes se levantam outra vez,
Que após cada queda caminho para a vida,
Por uma nova ilusão entontecida.

E se vou dizendo aos astros o meu mal
É porque também tu revoltado e teatral
Fazes soar a tua dor pelas alturas.
E se antes de tudo odeio e fujo
O que é impuro, profano e sujo,
É só porque as tuas ondas são puras.

Sophia de Mello Breyner Andresen

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

AMADEO


                                Beleza extrema, são duas palavras que associo sempre
                               à obra de Amadeo de Souza Cardoso.

Um ator tem de ser necessáriamente um óptimo observador. Deve conseguir que o seu olhar chegue ao mais infímo pormenor. Nada melhor que começar por se encantar com a arte. 




                               Também um incompreendido no seu tempo! Ora porque seria? 

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Rodin


Auguste Rodin (Paris, 12 de novembro de 1840Meudon, 17 de novembro de 1917( escultor Francês)


François-Auguste-René Rodin, as primeiras esculturas de Rodin foram feitas na cozinha de sua mãe, com massa que ela usava para fazer pão. Aos 15 anos, aquele que seria um dos escultores mais geniais da história da arte, já tinha aulas numa pequena academia. Em pouco tempo foi aceite na Escola de Artes Decorativas. Ingressou depois na Academia de Belas-Artes.
As suas primeiras obras, tal como acontece com muitos artistas não foram bem recebidas.
Achavam-nas esboços e com aspeto inacabado. Rodin defendia essa sua forma de esculpir afirmando que a obra teria sempre o aspeto  fundamental da ideia . A obra poderia parar por aí, pois o essencial já era visível.

 O Pensador é uma das suas obras mais conhecidas.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

A sorte que temos

Refletir sobre aquilo que temos de bom ajuda-nos a termos uma atitude mais positiva todos os dias, cada vez mais em cada dia mais negativo que nos querem oferecer em imagens, em notícias em decisões que não respeitam cada pessoa como pessoa única. 

domingo, 21 de outubro de 2012

Teatro começa amanhã



Amanhã pelas 15 30 lá estaremos na nossa sala AT1, prontos para uma viagem de encantamento e descoberta.
Existem ainda vagas para o bloco deste ano. Quem não tem aulas, nem apoios  a essa hora pode inscrever-se no clube de teatro.  

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Poesia de Manuel Pina






A um Jovem Poeta



Procura a rosa. 
Onde ela estiver 
estás tu fora 
de ti. Procura-a em prosa, pode ser 

que em prosa ela floresça 
ainda, sob tanta 
metáfora; pode ser, e que quando 
nela te vires te reconheças 

como diante de uma infância 
inicial não embaciada 
de nenhuma palavra 
e nenhuma lembrança. 

Talvez possas então 
escrever sem porquê, 
evidência de novo da Razão 
e passagem para o que não se vê. 

Manuel António Pina, in "Nenhuma Palavra e Nenhuma Lembrança"

terça-feira, 9 de outubro de 2012

inscrições



As inscrições para este ano letivo estão abertas. 


No PBX  estão lá folhinhas de inscrição para os interessados. 

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Boas notícias

Vamos ter teatro!

 Finalmente luz verde para iniciarmos inscrições para um bloco de 90 minutos 
às 2º feiras das 15h 30 às 17h.  




                                                              Foto de Robert Doisneau

E porque lá aprendemos sempre uns com os outros e respeitamos o ritmo de cada um. Vamos ver quem se arrisca este ano!   

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Este ano, há teatro???


"Teatro este ano..., como é,?" "vai haver teatro, professora? ""o meu irmão não pensa noutra coisa".
"Ai que saudades". "Tomara já".

Estes são alguns comentários de alunos que naturalmente me abordam para saber notícias do nosso clube.
Não tenho respostas para lhes dar, a não ser : "vamos ver, assim que souber digo-vos."


                                                                                                  foto de AKASH

 Custa-me sempre não iniciar o ano letivo sem a possibilidade para gerir  trabalho que me proponho realizar nesta escola. As propostas são sempre apresentadas por mim com a antecedência que me parece suficiente: final de ano letivo anterior, logo após os respetivos relatórios das atividades realizadas  e tenho alguma dificuldade em aceitar que no início do ano e quando da formulação de horário e pedido de planificação de atividades o não possamos fazer de acordo com o trabalho que foi pensado com cuidado e atempadamente.
Este ano por varias razões, entre elas  a situação nova de mega agrupamento a "coisa" está um pouco mais difícil, ou será que não?
Esta incerteza não é saudável!
Quem dera ter respostas rápidas e boas notícias para dar aos alunos!

terça-feira, 18 de setembro de 2012


Põe quanto És no Mínimo que Fazes


Para ser grande, sê inteiro: nada 
          Teu exagera ou exclui. 

Sê todo em cada coisa. Põe quanto és 
          No mínimo que fazes. 

Assim em cada lago a lua toda 
          Brilha, porque alta vive 

Ricardo Reis, in "Odes" 
Heterónimo de Fernando Pessoa

FORÇA

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Fernando Pessoa e o auto - conhecimento


LIBERDADE



                              Laugavegurinn/Fimmvörðuháls Pass, Iceland

                                                                                                  foto de  Libin Abraham
Liberdade




Ai que prazer 
Não cumprir um dever, 
Ter um livro para ler 
E não fazer! 
Ler é maçada, 
Estudar é nada. 
Sol doira 
Sem literatura 
O rio corre, bem ou mal, 
Sem edição original. 
E a brisa, essa, 
De tão naturalmente matinal, 
Como o tempo não tem pressa... 

Livros são papéis pintados com tinta. 
Estudar é uma coisa em que está indistinta 
A distinção entre nada e coisa nenhuma. 

Quanto é melhor, quanto há bruma, 
Esperar por D.Sebastião, 
Quer venha ou não! 

Grande é a poesia, a bondade e as danças... 
Mas o melhor do mundo são as crianças, 

Flores, música, o luar, e o sol, que peca 
Só quando, em vez de criar, seca. 

Mais que isto 
É Jesus Cristo, 
Que não sabia nada de finanças 
Nem consta que tivesse biblioteca... 

Fernando Pessoa, in "Cancioneiro"

terça-feira, 31 de julho de 2012

BELEZA









À Beleza


 Não tens corpo, nem pátria, nem família, 
 Não te curvas ao jugo dos tiranos. 
 Não tens preço na terra dos humanos, 
 Nem o tempo te rói. 
 És a essência dos anos,
 O que vem e o que foi.

 És a carne dos deuses, 
 O sorriso das pedras, 
 E a candura do instinto. 
 És aquele alimento 
 De quem, farto de pão, anda faminto.


 És a graça da vida em toda a parte, 
 Ou em arte,
 Ou em simples verdade. 
 És o cravo vermelho, 
 Ou a moça no espelho, 
 Que depois de te ver se persuade.


 És um verso perfeito
 Que traz consigo a força do que diz.
 És o jeito
 Que tem, antes de mestre, o aprendiz.


 És a beleza, enfim.
 És o teu nome.
 Um milagre, uma luz, uma harmonia,
 Uma linha sem traço... 
 Mas sem corpo, sem pátria e sem família, 
 Tudo repousa em paz no teu regaço.


Miguel Torga "Odes"
 Miguel Torga, in 'Odes'

sexta-feira, 27 de julho de 2012

JOGOS OLÍMPICOS



Segundo Matt Bellamy, autor da canção e vocalista da banda, "Survival" é "sobre ter grande convicção e determinação para ganhar". O tema foi escrito com as Olimpíadas em mente. 


Ler mais: http://blitz.sapo.pt/muse-escrevem-cancao-para-jogos-olimpicos=f82177#ixzz21qGp5Cxt





Survival

Muse

Race, life’s a race
And I’m gonna win
Yes, I’m gonna win
I’ll light the fuse and I’ll never lose
And I choose to survive, whatever it takes
You won’t pull ahead
I’ll keep up the pace
I’ll give all my strength to the whole human race
Yes, I am prepared to stay alive
And I won’t forgive, vengeance is mine
And I won’t give in, because I choose to thrive
Yes, I'm gonna win.
Race, it’s a race
And I’m gonna win
Yes, I’m gonna win
I’ll light the fuse and I’ll never lose
And I choose to survive, whatever it takes
You won’t pull ahead ’cause I’ll keep up the pace
I’ll give all my strength to the whole human race
Yes, I'm gonna win.

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Pintar um rosto



Existem mestres com o talento de transformar um rosto, pintando-o como se se tratasse de uma tela, com a mestria , delicadeza e firmeza necessárias. 
Atores fazem-no com a subtileza e magia necessárias para as personagens se afirmarem fisicamente com a interioridade que se assume na postura e na representação. 




Muitas tribos o fazem num exercício de magia de contornos simbólicos que os transportam à plenitude  de seres superiores. 
Um exemplo já referido aqui num pequeno filme que convém conhecer. 


segunda-feira, 16 de julho de 2012

Sebastião da Gama

Sebastião da Gama o pedagogo e professor exemplar que muitos não conhecem 

Pequeno poema

Quando eu nasci,
ficou tudo como estava.

Nem homens cortaram veias,
nem o Sol escureceu,
nem houve Estrelas a mais...
Somente,
esquecida das dores,
a minha Mãe sorriu e agradeceu.

Quando eu nasci,
não houve nada de novo
senão eu.

As nuvens não se espantaram,
não enlouqueceu ninguém...

Pra que o dia fosse enorme,
bastava
toda a ternura que olhava
nos olhos de minha Mãe     

                                                                                          * Sebastião da Gama 


 "Poeta português, natural de Vila Nogueira de Azeitão, Setúbal. Concluiu o curso de Filologia Românica na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa em 1947, e ainda nesse ano iniciou a sua actividade de professor, que exerceu em Lisboa, Setúbal e Estremoz. Foi colaborador das revistas Árvore e Távola Redonda.
Sebastião da Gama ficou para a história pela sua dimensão humana, nomeadamente no convívio com os alunos, registado nas páginas do seu famoso Diário (iniciado em 1949). Literariamente, não esteve dependente de qualquer escola, afirmando-se pela sua temática (amor à natureza, ao ser humano) e pela candura muito pessoal que caracterizou os seus textos. Atingido pela tuberculose, que causaria a sua morte precoce, passou a residir no Portinho da Arrábida, com a panorâmica serra da Arrábida a alimentar o culto pela paisagem presente na sua obra. Foi, entretanto, instituído, com o seu nome, um Prémio Nacional de Poesia.
Estreou-se com Serra Mãe, em 1945. Publicou ainda Loas a Nossa Senhora da Arrábida (1946, em colaboração com Miguel Caleiro), Cabo da Boa Esperança (1947) e Campo Aberto (1951). Após a sua morte, foram editados Pelo Sonho é que Vamos (1953), Diário (1958), Itinerário Paralelo (1967), O Segredo é Amar (1969) e Cartas " 



    de "As tormentas "




“Gostava que os mocinhos não ligassem importância de valoração quantitativa às notas; que as tornassem como símbolos, não como prémios: que para eles a nota não fosse um lugar sentado no eléctrico. Que dissessem: «Que me importa ter tido dez valores, se eu valho dezoito?» Ou então «de que me serve ter tido dezoito, se eu valho dez?» (...)
Mas é evidente que isto há-de custar, se é que não é quase impossível. Pois se nós os grandes, os que temos estas teorias...
Cala-te, boca!
Isto vem a ser da mesma natureza dos castigos - quero dizer, por mais justas palavras, do bom ou mau comportamento na escola. Ontem (ontem, saibam todos, foi o dia 11 de Maio) duas meninas vieram chamar o contínuo para que repreendesse um colega que lhes dissera palavras menos decentes; eu acompanhei-as, não fosse o empregado ser pouco suave e estragar completamente o que só estaria meio estragado. Fui eu quem falou ao rapazinho; e fiz-lhe ver que, embora o seu caso pudesse ser comunicado ao Senhor Director (pobres Senhores Directores, de quem os contínuos fazem um papão!) eu não queria que ele tornasse a fazer semelhante coisa por medo ao castigo: mas por honestidade, por aprumo moral, pela compreensão perfeita do erro que cometera. Disse-lhe mais coisas e apertei-lhe a mão no fim. Ou sou muito ingénuo ou o rapazinho está curado.
Vem esta lengalenga a propósito de que eu tive que explicar aos meus homens o motivo da descida de algumas classificações. «Tu, Aragão, baixaste para 17, mas para mim continuas a ter 18, e é isto que interessa.»
A lição foi quase toda deles: leram os seus trabalhos (a coisa que mais apetece nesta idade) e fizeram as suas observações às faltas de correcção que ocorriam. Tenho por costume fazer assim, quando eles espontaneamente não reconhecem o erro. Leio por inteiro a frase onde «há gato» e revelo: «Aqui há gato, aqui há qualquer coisa que eu não acho bem. Qual é a coisa qual é ela?» - e os rapazes descobrem, há quase sempre um, pelo menos um, que descobre. Que o professor seja humilde também aqui.” 



Sebastião da Gama, Diário, Ática [1948-1949]




                                                                                                       Foto no museu Sebastião da Gama em Azeitão 


. Conheci este museu ontem e  adorei lá estar, porque me senti mais próxima de um poeta que sempre admirei. 
 Um pequeno grande espaço, porque contem palavras e fotos de uma vida curta mas rica em sabedoria e sensibilidade.  


"O segredo da educação é o amor ", esta era uma frase que Sebastião não se cansava e dizer .
Quem dera que muitos o ouvissem!...


                                      Serra da Arrábida o refúgio do poeta... a sua SERRA tão amada. 







(1994).

quinta-feira, 12 de julho de 2012

As máscaras dos pássaros

Só hoje consegui colocar aqui fotos de duas das máscaras executadas pelos alunos do 6º D para a peça "A floresta".

A primeira , a coruja feita pelo Pedro Cerqueira, que aqui a usa sorridente. É bom que se refira aqui que o Pedro além de ser um aluno com um comportamento exemplar, demonstrou ao longo do ano qualidades de criatividade e trabalho excecionais. 
Parabéns Pedro por seres quem és.

 A segunda a arara azul feita pela Marianna Symshuck, outra aluna notável pela responsabilidade e comportamento. A arara foi usada na peça pela Rita Ferreira.  

terça-feira, 10 de julho de 2012

SER

VAI SENDO O QUE SEJAS ATÉ SERES O QUE ÉS, QUE É DEUS SENDO;
E CUIDADO, NÃO TE PERCAS ENQUANTO VAIS SENDO.
                                                                             Agostinho da Silva    Espólio 



                                                                                                                foto de SANGHAMITRA SARKAR

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Ouvir.


 Não me canso de ouvir esta música!




algumas derivações .........................   Brincando com sons e imagens.




terça-feira, 3 de julho de 2012

terça-feira, 26 de junho de 2012

Músicas da nossa peça

Para quem não conhece mais algumas das músicas que nos deram em determinados momentos o toque e o ambiente necessário para a história representada. 
 Pois aqui também se aprende e se educa o gosto, não estão de acordo?


De Peter Gabriel tivemos duas músicas que nos ajudaram a criar o ambiente da transformação das pedras em oiro.  Ora procurem lá "San jacinto" e "Mercy Street" ( ouvimos só a versão instrumental) e foi bom ! 

programa da peça "A floresta"


     Programa da peça  “A floresta”
   adaptação do conto "A floresta"de Sophia de Mello Breyner Andresen
                      
Personagens:     Alunos
 Isabel _ Helena Vieira 7ºE
Criadas:
Mariana – Diana Ribeiro 5ºC
Cozinheira Adelaide – Inês Botelho 7ºB
Ajudante de cozinheira Aurora – Rita Ferreira 7ºC
Chefe das criadas da copa: Jessica Sousa  5ºC                   
Anão:
Voz -  Diana Potes 7ºC   
(manipulação de fantoche) – Patrícia Cravo 5ºC
                                                e  Melissa  7ºE
 Rei dos anões(voz) – Maria José Salgueiro 5º C

   Pássaros

Mocho- Inês Botelho 7ºB, Corvo- Rafaela Andrade 5ºC, Arara azul- Rita Ferreira 7ºC
Bandidos: 
Capitão (voz) – Rodrigo Junqueiro 5ºC
Bandido- Melissa 7ºE
Bandido –Bruna Ferreira  7ºC
Voz de cavaleiro – Jessica Sousa







Frades:  
Inês Gaspar, Inês Botelho                                                            

 Professor de Música Cláudio – Professora Fátima Rodrigues
 Dr. Máximo -  Professora Sandra Encarnação
Vozes de ardinas –  Patrícia Cravo e Rafaela Andrade
Representante da Academia das Ciências – professor Luís Marques
Presidente da Câmara – professora Olga Martins
Manipulação de fantoches de vara - Filipe Raposo e Joana Tocha 5º C
*Adereços e cenário executados pelos alunos do clube de teatro:
  Beatriz Guimarães 7º E  alunos do 5ºC e 6º D
*Encenação e coordenação clube de teatro Tecto - professora Arlete Sítima
 
Música:
A manhã (Suit) de Edvard Grieg
Prelúdio em sol menor –Bernardo Sassetti
Vivaldi – excerto de “As três estações”
Mozart,
Mussorsgky
If I had eyes –Jack Johnson 
Mercy Street  e San Jacinto  - CD  “New Blood” de Peter Gabriel
Duchess –  CD “Génesis”
Funiculi Funniculá – Luciano Pavarotti




Esta foi a música que já não conseguimos ouvir, porque o nosso som já tinha dado o berro. Pois foi pena , porque a festa para  o Dr. Máximo tinha tido outro sabor. 



Esta só teve um cheirinho para a ISABEL (Helena) dançar com o seu amigo anão, uns pequeninos passos  de dança para selar a amizade com o seu tão desejado anão. 




quinta-feira, 21 de junho de 2012

Felizes e contentes

 Aqui estão os que felizes e contentes, se juntaram na tarde de sexta feira  dia 15 de Junho às 15h 30m, para dar corpo e voz à história "A floresta" de Sophia de Mello Breyner Andresen.

                                          Helena Vieira como Isabel
                                          As criadas - Jessica Sousa, Diana Ribeiro e Rita Ferreira
                                                         Jessica Sousa e Beatriz Guimarães
                                          Helena Vieira, Bruna Ferreira e Inês Botelho
Professora Sandra Encarnação  como Dr. Máximo
Professora Fátima Rodrigues como professor Cláudio
Professora Olga Martins - Presidente da Câmara e professor Luís Marques- Presidente da Academia das Ciências 
                                                            Diana Ribeiro como Mariana  e Jessica Sousa como criada da copa

 
                                                             Isabel fala com o seu amigo anão
                                                       Diana Potes - a voz do anão
                                                        Melissa - o  bandido com voz de trovão
Capitão dos bandidos - Rodrigo Junqueiro  e Frei António - Inês Gaspar
                                                            Os bandidos - Rodrigo Junqueiro e  Maria José Salgueiro
D. Máximo e professor Cláudio 


                                        Isabel pede ajuda ao anão para fazer os seus trabalhos de matemática 
                                                           Ardinas_ Patrícia Cravo e Inês Gaspar

Leninha foste uma doçura, calma, serena, alegre, sensível e durante toda a peça, não houve um momento menos bom. Foste ótima!





Os aplausos foram merecidos  



Há autorização dos próprios e dos encarregados de  educação dos alunos para a sua imagem estar visivel neste blog