terça-feira, 26 de junho de 2012

Músicas da nossa peça

Para quem não conhece mais algumas das músicas que nos deram em determinados momentos o toque e o ambiente necessário para a história representada. 
 Pois aqui também se aprende e se educa o gosto, não estão de acordo?


De Peter Gabriel tivemos duas músicas que nos ajudaram a criar o ambiente da transformação das pedras em oiro.  Ora procurem lá "San jacinto" e "Mercy Street" ( ouvimos só a versão instrumental) e foi bom ! 

programa da peça "A floresta"


     Programa da peça  “A floresta”
   adaptação do conto "A floresta"de Sophia de Mello Breyner Andresen
                      
Personagens:     Alunos
 Isabel _ Helena Vieira 7ºE
Criadas:
Mariana – Diana Ribeiro 5ºC
Cozinheira Adelaide – Inês Botelho 7ºB
Ajudante de cozinheira Aurora – Rita Ferreira 7ºC
Chefe das criadas da copa: Jessica Sousa  5ºC                   
Anão:
Voz -  Diana Potes 7ºC   
(manipulação de fantoche) – Patrícia Cravo 5ºC
                                                e  Melissa  7ºE
 Rei dos anões(voz) – Maria José Salgueiro 5º C

   Pássaros

Mocho- Inês Botelho 7ºB, Corvo- Rafaela Andrade 5ºC, Arara azul- Rita Ferreira 7ºC
Bandidos: 
Capitão (voz) – Rodrigo Junqueiro 5ºC
Bandido- Melissa 7ºE
Bandido –Bruna Ferreira  7ºC
Voz de cavaleiro – Jessica Sousa







Frades:  
Inês Gaspar, Inês Botelho                                                            

 Professor de Música Cláudio – Professora Fátima Rodrigues
 Dr. Máximo -  Professora Sandra Encarnação
Vozes de ardinas –  Patrícia Cravo e Rafaela Andrade
Representante da Academia das Ciências – professor Luís Marques
Presidente da Câmara – professora Olga Martins
Manipulação de fantoches de vara - Filipe Raposo e Joana Tocha 5º C
*Adereços e cenário executados pelos alunos do clube de teatro:
  Beatriz Guimarães 7º E  alunos do 5ºC e 6º D
*Encenação e coordenação clube de teatro Tecto - professora Arlete Sítima
 
Música:
A manhã (Suit) de Edvard Grieg
Prelúdio em sol menor –Bernardo Sassetti
Vivaldi – excerto de “As três estações”
Mozart,
Mussorsgky
If I had eyes –Jack Johnson 
Mercy Street  e San Jacinto  - CD  “New Blood” de Peter Gabriel
Duchess –  CD “Génesis”
Funiculi Funniculá – Luciano Pavarotti




Esta foi a música que já não conseguimos ouvir, porque o nosso som já tinha dado o berro. Pois foi pena , porque a festa para  o Dr. Máximo tinha tido outro sabor. 



Esta só teve um cheirinho para a ISABEL (Helena) dançar com o seu amigo anão, uns pequeninos passos  de dança para selar a amizade com o seu tão desejado anão. 




quinta-feira, 21 de junho de 2012

Felizes e contentes

 Aqui estão os que felizes e contentes, se juntaram na tarde de sexta feira  dia 15 de Junho às 15h 30m, para dar corpo e voz à história "A floresta" de Sophia de Mello Breyner Andresen.

                                          Helena Vieira como Isabel
                                          As criadas - Jessica Sousa, Diana Ribeiro e Rita Ferreira
                                                         Jessica Sousa e Beatriz Guimarães
                                          Helena Vieira, Bruna Ferreira e Inês Botelho
Professora Sandra Encarnação  como Dr. Máximo
Professora Fátima Rodrigues como professor Cláudio
Professora Olga Martins - Presidente da Câmara e professor Luís Marques- Presidente da Academia das Ciências 
                                                            Diana Ribeiro como Mariana  e Jessica Sousa como criada da copa

 
                                                             Isabel fala com o seu amigo anão
                                                       Diana Potes - a voz do anão
                                                        Melissa - o  bandido com voz de trovão
Capitão dos bandidos - Rodrigo Junqueiro  e Frei António - Inês Gaspar
                                                            Os bandidos - Rodrigo Junqueiro e  Maria José Salgueiro
D. Máximo e professor Cláudio 


                                        Isabel pede ajuda ao anão para fazer os seus trabalhos de matemática 
                                                           Ardinas_ Patrícia Cravo e Inês Gaspar

Leninha foste uma doçura, calma, serena, alegre, sensível e durante toda a peça, não houve um momento menos bom. Foste ótima!





Os aplausos foram merecidos  



Há autorização dos próprios e dos encarregados de  educação dos alunos para a sua imagem estar visivel neste blog

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Enganos e distrações.

Enganos e distrações! quem os não tem?
Nada de grave, quando se está a tentar dar o seu melhor. isso foi o que aconteceu, hoje na peça "A floresta".
Houve um frei António, um maroto de um frade, que que de distraído que é, julgou ser preciso gritar" fogo! fogo! quando a ideia era outra. Frei António, frei António onde tinha vossa reverência a cabeça?
 Ou quem sabe o que passou no olhar de alguém quando tudo tinha que estar escuro  e alguém acendeu a luz.
 Mas uma coisa vos garanto, nenhum de nós, dos que lá estivemos, nos enganámos quando resolvemos, que valia a pena lá estar: a professora Fátima que com o seu lindo violino nos brindou com aquele som na hora exata. A professora Sandra que não exitou em encher o seu farto cabelo  com pó de talco, para envelhecer rapidamente e fazer um Dr. Máximo,  o professor Luís que apesar de angustiado com o fraco aproveitamento dos seus alunos a matemática, fez um pequeno intervalo nas suas agruras diárias e nos deu um presidente da Academia das ciências expressivo e vigoroso, na professora Olga que nos fez sorrir com a sua expressão deveras cúmplice da presidente da Câmara, da nossa querida e saudosa colega Liliana que atravessou Lisboa para captar com os seus cliques fotográficos, os pormenores da  nossa peça. A professora Emília que me deu a mão necessária no momento certo. A professora Giovanna que ajudou o nosso doce Filipe a manipular os seus fantoches de vara.  De todos os alunos que freneticamente, nervosamente, mas alegremente se entregaram às suas personagens e deram vida à história escrita pela talentosa Sophia de Mello Breyner   e até de mim própria que sabendo que não temos aquela sala aconchegante e um palco como deve ser continua a arriscar dar vida a estes momentos na escola que deve ser viva, alegre, apetitosa e unida. A todos os professores que estiveram presentes para assistir aos nossos "gags". Aos alunos presentes que desta vez se portaram bem respeitando o trabalho dos colegas. Em breve teremos fotos para mostrar. Até lá sejam felizes, porque merecem.  



quinta-feira, 14 de junho de 2012

Dia D

 Hoje é o dia de provar o que se aprendeu. 
 Vamos ver como tudo corre. Pelas  15h 30m temos a"A Floresta" no átrio central. 
 Tem sido uma semana dura, mesmo com feriado pelo meio. 







quarta-feira, 6 de junho de 2012

Pérolas de linguagem

Urgente aumentar, enriquecer o vocabulário dos nossos alunos. É raro o dia em que não fico espantada com a falta de vocabulário e a vulgaridade das frases repetidas até à exaustão com os "bués", os fixe" os"Tá-se bem"os "Népias", "os nerias",  e ainda com intercalados e rendilhados palavrões que fazem corar as pedras., tanto mais grave quando vindo sobretudo de alunos mais velhos, que deveriam ter evoluído e não regredido em linguagem e atitudes. E de repente alguém fica com cara de tolo quando se usa termos vulgares, palavras comuns, vocabulário que nunca nos passaria pela cabeça que não soubessem o significado. Grave! grave. Alguém esbugalha os olhos e pergunta o que é que é grave? E de facto o GRAVE chega-nos aos ouvidos com toda a sonoridade de um G, um R, um A, um V e um E, todos maiúsculos e bem sonantes. Mas nada é grave, pois não?...
 Isto é tudo para levar numa boa! Tás a ver! Que importância tem? "Mania dos cotas tarem no control!" 


Ai Sophia valei-me!...