sexta-feira, 15 de junho de 2012

Enganos e distrações.

Enganos e distrações! quem os não tem?
Nada de grave, quando se está a tentar dar o seu melhor. isso foi o que aconteceu, hoje na peça "A floresta".
Houve um frei António, um maroto de um frade, que que de distraído que é, julgou ser preciso gritar" fogo! fogo! quando a ideia era outra. Frei António, frei António onde tinha vossa reverência a cabeça?
 Ou quem sabe o que passou no olhar de alguém quando tudo tinha que estar escuro  e alguém acendeu a luz.
 Mas uma coisa vos garanto, nenhum de nós, dos que lá estivemos, nos enganámos quando resolvemos, que valia a pena lá estar: a professora Fátima que com o seu lindo violino nos brindou com aquele som na hora exata. A professora Sandra que não exitou em encher o seu farto cabelo  com pó de talco, para envelhecer rapidamente e fazer um Dr. Máximo,  o professor Luís que apesar de angustiado com o fraco aproveitamento dos seus alunos a matemática, fez um pequeno intervalo nas suas agruras diárias e nos deu um presidente da Academia das ciências expressivo e vigoroso, na professora Olga que nos fez sorrir com a sua expressão deveras cúmplice da presidente da Câmara, da nossa querida e saudosa colega Liliana que atravessou Lisboa para captar com os seus cliques fotográficos, os pormenores da  nossa peça. A professora Emília que me deu a mão necessária no momento certo. A professora Giovanna que ajudou o nosso doce Filipe a manipular os seus fantoches de vara.  De todos os alunos que freneticamente, nervosamente, mas alegremente se entregaram às suas personagens e deram vida à história escrita pela talentosa Sophia de Mello Breyner   e até de mim própria que sabendo que não temos aquela sala aconchegante e um palco como deve ser continua a arriscar dar vida a estes momentos na escola que deve ser viva, alegre, apetitosa e unida. A todos os professores que estiveram presentes para assistir aos nossos "gags". Aos alunos presentes que desta vez se portaram bem respeitando o trabalho dos colegas. Em breve teremos fotos para mostrar. Até lá sejam felizes, porque merecem.  



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