sexta-feira, 27 de maio de 2016

Os meus amigos COLDPLAY



 Bem hajam, estava mesmo a precisar de um alento. Os meus alunos têm andado um pouco distraídos, mas não podemos, mesmo esquecer o que importa.


domingo, 15 de maio de 2016

Música para uma festa de flores.


Então e o que vamos dançar na festa? Aqui vai ser mais dificil. Até porque há uns um pouco timídos. Bom veremos o que se arranja.


A paciência oriental


A paciência e a delicadeza dos gestos, nem todos têm, mas acho que nos faz falta. Se quiserem treinar, aqui têm, para seguir passo a passo: aquela flor difícil.


Precisamos de um rouxinol


 Numa das cenas  da peça "O Rapaz de Bronze", surge um rouxinol cantando. Será,  que há por aí um imitador de pássaros? Estivesse eu agora no Alentejo, e este pedido seria prontamente satisfeito. Lembro dum aluno que fazia maravilhas com folhinhas de arbustos dobradas de várias formas e colocando-as na boca e soprando, imitava o canto de vários pássaros. Bem,  será que por aí não há nenhum rouxinol escondido?



domingo, 8 de maio de 2016

luzinha Led faz toda a diferença


Isso queriam vocês umas luzinhas Led para a cena dos pirilampos, pois!


Flores, árvores e arbustos

Estamos numa conversa de flores orientada pela nossa querida Sofia de Mello Breyner.
Na obra "O Rapaz de Bronze" o desafio é lançado de forma direta. Não há como fugir: flores, árvores e arbustos convivem e conversam descaradamente, provocando-se mutuamente. Exibem o seu charme e a sua vaidade. Convencem um rapaz solitário, firme, muito senhor de si  a tornar-se um pouco mais solidário e a partilhar a sua sabedoria com a alegria dos que habitam o seu jardim.

Colocar, pequenos atores a sentir como uma flor, como um arbusto ou uma velha árvore, não é fácil, mas torna-se gradualmente numa viagem apaixonante, para quem quer aceitar o desafio.
 Estamos a trabalhar neste desafio, com algumas hesitações, uma certa insegurança, mas também com pequenas, grandes descobertas.