domingo, 27 de novembro de 2011
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Desafios
Um desafio de olhar. Porque não compreende, porque se revolta, porque não é assim que pensa e não aceita outra resposta, que não seja a sua. Isto vi hoje nos olhos de um menino que anda um pouco perdido. Tenho um desafio pela frente. Vou ter esse desafio mais vezes, será que todos os dias? Quando quiser passar alguma informação que seja útil mais tarde. Vou ter de usar toda a minha imaginação para o conseguir!
Este é o desafio, de todos os dias para um professor e que nos propõe um trabalho de criação a cada minuto, segundo mesmo. Por um minuto se ganha ou se perde um aluno. E há que ter calma! Toda a calma do mundo...
que nem sempre está perto. Hoje foi um dia de desafios no olhar.
Foto de Gregory Colbert
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Há por aí um anúncio:"aquilo que nos une"
Pena tenho eu de as horas do meu dia não chegarem nunca para tudo aquilo que quero fazer. Vontade e convicção terei sempre para as fazer. Beijos a quem me compreende.
Um video felizmente encontrado no blog da Anabela Magalhães, alguém que admiro através dos seus textos das suas fotos, da sua sensibilidade e da sua energia. Quem não conhece, deve conhecer aqui
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
As origens do teatro
Este texto retirado do blog do José Fanha, um artista que admiro e que me acompanha com os seus textos e poemas no clube de teatro, que através das palavras de Robert Lepage, me ajudou a explicar aos meus alunos a forma como terá nascido o teatro.
A Mónica em mademoiselle Fanfarronade da peça "O Principe nabo"
"Orfeu e Euridice" no Teatro da Trindade
"Existem várias hipóteses sobre as origens do
teatro, mas aquela que me interpela mais tem a forma de uma fábula:
Uma noite, na alvorada dos
tempos, um grupo de homens juntou-se numa pedreira para se aquecer em volta de
uma fogueira e para contar histórias. De repente, um deles teve a ideia de se
levantar e usar a sua sombra para ilustrar o seu conto.
Usando a luz das chamas ele fez
aparecer nas paredes da pedreira, personagens maiores que o natural.
Deslumbrados, os outros reconheceram por sua vez o forte e o débil, o opressor e
o oprimido, o deus e o mortal. Actualmente, a luz dos projectores substituiu a
original fogueira ao ar livre, e a maquinaria de cena, as paredes da pedreira.
E com todo o respeito por certos
puristas, esta fábula lembra-nos que a tecnologia está presente desde os
primórdios do teatro e que não deve ser entendida como uma ameaça, mas sim como
um elemento unificador.
A sobrevivência da arte teatral
depende da sua capacidade de se reinventar abraçando novos instrumentos e novas
linguagens. Senão, como poderá o teatro continuar a ser testemunha das grandes
questões da sua época e promover a compreensão entre povos sem ter, em si mesmo,
um espírito de abertura? Como poderá ele orgulhar-se de nos oferecer soluções
para os problemas da intolerância, da exclusão e do racismo se, na sua própria
prática, resistiu a toda a fusão e integração?
Para representar o mundo em toda
a sua complexidade, o artista deve propor novas formas e ideias, e confiar na
inteligência do espectador, que é capaz de distinguir a silhueta da humanidade
neste perpétuo jogo de luz e sombra.
É verdade que a brincar
demasiado com o fogo, o homem corre o risco de se queimar, mas ganha igualmente
a possibilidade de deslumbrar e iluminar."
Robert Lepage
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Praia
Os pinheiros gemem quando passa o vento
O sol bate no chão e as pedras ardem.
Longe caminham os deuses fantásticos do mar
Brancos de sal e brilhantes como peixes.
Pássaros selvagens de repente,
Atirados contra a luz como pedradas,
Sobem e morrem no céu verticalmente
E o seu corpo é tomado nos espaços.
As ondas marram quebrando contra a luz
A sua fonte ornada de colunas.
E uma antiquíssima nostalgia de ser mastro
Baloiça nos pinheiros.
Sophia de Mello Breyner Andresen
Os pinheiros gemem quando passa o vento
O sol bate no chão e as pedras ardem.
Longe caminham os deuses fantásticos do mar
Brancos de sal e brilhantes como peixes.
Pássaros selvagens de repente,
Atirados contra a luz como pedradas,
Sobem e morrem no céu verticalmente
E o seu corpo é tomado nos espaços.
As ondas marram quebrando contra a luz
A sua fonte ornada de colunas.
E uma antiquíssima nostalgia de ser mastro
Baloiça nos pinheiros.
Sophia de Mello Breyner Andresen
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
terça-feira, 15 de novembro de 2011
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Personagens estranhas e fantásticas.




domingo, 13 de novembro de 2011
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Escrita de sons
Bela e envolvente esta escrita de sons: os mais vibrantes, os mais fortes, os mais rápidos e mais sensíveis. Júlio Pereira um músico com muito por dizer.
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Dança na floresta

trabalho de Sue-Blackell
A natureza acolhe-nos, vigia-nos, dança connosco, mas cobra sempre quem não a respeita.
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Quando for grande quero ser ...
Quero ser atriz, quero ser bailarina, quero viver para a dança. Quero ser... Quero ser... Como é que posso ser?
Algumas perguntas da Diana. Primeira resposta: Trabalhando muito, treinando muito, estudando com muito amor, com muita vontade de aprender. Depois ás vezes voamos...
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Estrela do mar
Uma canção lindíssima, fonte de inspiração. Sempre!
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