Sempre que se prepara a representação de uma peça de teatro na escola, temos aquelas tarefas que passam despercebidas a quem não está do outro lado do palco. Bom começa logo por aí palco, palco, não há! Existe um espaço amplo de um átrio central onde teimosamente tenho apresentado várias peças desde que o clube existe e já lá vão 11 anos. Para transformar esse espaço frio e impessoal num espaço acolhedor e minimamente preparado para uma representação temos que nos lançar de cabeça a várias tarefas algo complicadas e morosas, daí eu dizer muitas vezes que se trata de um trabalho contra relógio.
Para mim a escola necessita de ser um espaço dinâmico e de certa forma camaleónico onde os alunos se devem rever, sentindo-o como seu, em cada momento.
O corte de papel cenário para cobrir o velho biombo
O velho biombo transformado em muralha
Capacetes
o fato do Afonsinho
O programa da peça feito pelo Pedro Martins foi objeto de muita atenção
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